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Questões de Filosofia - ENEM PPL | Gabarito e resoluções

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Questão 90
2019Filosofia

(ENEM PPL - 2019) Vimos que o homem sem lei injusto e o respeitador da lei justo; evidentemente todos os atos legtimos so, em certo sentido, atos justos, porque os atos prescritos pela arte do legislador so legtimos e cada um deles justo. Ora, nas disposies que tomam sobre todos os assuntos, as leis tm em mira a vantagem comum, quer de todos, quer dos melhores ou daqueles que detm o poder ou algo desse gnero; de modo que, em certo sentido, chamamos justos aqueles atos que tendem a produzir e a preservar, para a sociedade poltica, a felicidade e os elementos que a compem. ARISTTELES. A poltica. So Paulo: Cia. das Letras, 2010 (adaptado). De acordo com o texto de Aristteles, o legislador deve agir conforme a

Questão 46
2018Filosofia

(ENEM/PPL - 2018) Demcrito julga que a natureza das coisas eternas so pequenas substncias infinitas, em grande nmero. E julga que as substncias so to pequenas que fogem s nossas percepes. E lhes so inerentes formas de toda espcie, figuras de toda espcie e diferenas em grandeza. Destas, ento, engendram-se e combinam-se todos os volumes visveis e perceptveis. SIMPLCIO. Do Cu (DK 68 a 37). In: Os pr-socrticos. So Paulo: Nova Cultural, 1996 (adaptado). A Demcrito atribui-se a origem do conceito de

Questão 61
2018Filosofia

(ENEM/PPL - 2018) O justo e o bem so complementares no sentido de que uma concepo poltica deve apoiar-se em diferentes ideias do bem. Na teoria da justia como equidade, essa condio se expressa pela prioridade do justo. Sob sua forma geral, esta quer dizer que as ideias aceitveis do bem devem respeitar os limites da concepo poltica de justia e nela desempenhar um certo papel. RAWLS, J. Justia e democracia. So Paulo: Martins Fontes, 2000 (adaptado). Segundo Rawls, a concepo de justia legisla sobre ideias do bem, de forma que

Questão 71
2018Filosofia

(ENEM/PPL - 2018) A maioria das necessidades comuns de descansar, distrair-se, comportar-se, amar e odiar o que os outros amam e odeiam pertence a essa categoria de falsas necessidades. Tais necessidades tm um contedo e uma funo determinada por foras externas, sobre as quais o indivduo no tem controle algum. MARCUSE, H.A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional.Rio de Janeiro: Zahar, 1979. Segundo Marcuse, um dos pesquisadores da chamada Escola de Frankfurt, tais foras externas so resultantes de

Questão 83
2018Filosofia

(ENEM/PPL - 2018) Jamais deixou de haver sangue, martrio e sacrifcio, quando o homem sentiu a necessidade de criar em si uma memria; os mais horrendos sacrifcios e penhores, as mais repugnantes mutilaes (as castraes, por exemplo), os mais cruis rituais, tudo isto tem origem naquele instinto que divisou na dor o mais poderoso auxiliar da memria. NIETZSCHE, F.Genealogia da moral.So Paulo: Cia. das Letras, 1999. O fragmento evoca uma reflexo sobre a condio humana e a elaborao de um mecanismo distintivo entre homens e animais, marcado pelo(a)

Questão 90
2018Filosofia

(ENEM/PPL - 2018) Quando analisamos nossos pensamentos ou ideias, por mais complexos e sublimes que sejam, sempre descobrimos que se resolvem em ideias simples que so cpias de uma sensao ou sentimento anterior. Mesmo as ideias que, primeira vista, parecem mais afastadas dessa origem mostram, a um exame mais atento, ser derivadas dela. HUME, D. Investigao sobre o entendimento humano. So Paulo: Abril Cultural, 1973. Depreende-se deste excerto da obra de Hume que o conhecimento tem a sua gnese na

Questão
2018FilosofiaSociologia

(ENEM/PPL - 2018) Uma criana com deficincia mental deve ser mantida em casa ou mandada a uma instituio? Um parente mais velho que costuma causar problemas deve ser cuidado ou podemos pedir que v embora? Um casamento infeliz deve ser prolongado pelo bem das crianas? MURDOCH, I. A soberania do bem. So Paulo: Unesp, 2013. Os questionamentos apresentados no texto possuem uma relevncia filosfica medida que problematizam conflitos que esto nos domnios da

Questão 64
2017Filosofia

(ENEM PPL - 2017)A crtica uma questo de distncia certa. O olhar hoje mais essencial, o olho mercantil que penetra no corao das coisas, chama-se propaganda. Esta arrasa o espao livre da contemplao e aproxima tanto as coisas, coloca-as to debaixo do nariz quanto o automvel que sai da tela de cinema e cresce, gigantesco, tremeluzindo em direo a ns. E, do mesmo modo que o cinema no oferece mveis e fachadas a uma observao crtica completa, mas d apenas a sua espetacular, rgida e repentina proximidade, tambm a propaganda autntica transporta as coisas para primeiro plano e tem um ritmo que corresponde ao de um bom filme. BENJAMIN, W. Rua de mo nica: infncia berlinense 1900. Belo Horizonte: Autntica, 2013 (adaptado). O texto apresenta um entendimento do filsofo Walter Benjamin, segundo o qual a propaganda dificulta o procedimento de anlise crtica em virtude do(a)

Questão 66
2017FilosofiaSociologia

(ENEM PPL - 2017)O povo que exerce o poder no sempre o mesmo povo sobre quem o poder exercido, e o falado self-government [autogoverno] no o governo de cada qual por si mesmo, mas o de cada qual por todo o resto. Ademais, a vontade do povo significa praticamente a vontade da mais numerosa e ativa parte do povo a maioria, ou aqueles que logram xito em se fazerem aceitar como a maioria. MILL, J. S. Sobre a liberdade. Petrpolis: Vozes, 1991 (adaptado). No que tange participao popular no governo, a origem da preocupao enunciada no texto encontra-se na

Questão 67
2017Filosofia

(ENEM PPL - 2017) Dado que, dos hbitos racionais com os quais captamos a verdade, alguns so sempre verdadeiros, enquanto outros admitem o falso, como a opinio e o clculo, enquanto o conhecimento cientfico e a intuio so sempre verdadeiros, e dado que nenhum outro gnero de conhecimento mais exato que o conhecimento cientfico, exceto a intuio, e, por outro lado, os princpios so mais conhecidos que as demonstraes, e dado que todo conhecimento cientfico constitui-se de maneira argumentativa, no pode haver conhecimento cientfico dos princpios, e dado que no pode haver nada mais verdadeiro que o conhecimento cientfico, exceto a intuio, a intuio deve ter por objeto os princpios. ARISTTELES. Segundos analticos. In: REALE, G. Histria da filosofia antiga. So Paulo: Loyola, 1994. Os princpios, base da epistemologia aristotlica, pertencem ao domnio do(a)

Questão 69
2017Filosofia

(ENEM PPL - 2017) XI. Jamais, a respeito de coisa alguma, digas: Eu a perdi, mas sim: eu a restitu. O filho morreu? Foi restitudo. A mulher morreu? Foi restituda. A propriedade me foi subtrada, ento tambm foi restituda. Mas quem a subtraiu mau. O que te importa por meio de quem aquele que te d a pede de volta? Na medida em que ele der, faz uso do mesmo modo de quem cuida das coisas de outrem. Do mesmo modo como fazem os que se instalam em uma hospedaria. EPICTETO. Encheirdion. In: DINUCCI, A. Introduo ao Manual de Epicteto. So Cristvo: UFS, 2012 (adaptado). A caracterstica do estoicismo presente nessa citao do filsofo grego Epicteto

Questão 82
2017Filosofia

(ENEM PPL - 2017) A definio de Aristteles para enigma totalmente desligada de qualquer fundo religioso: dizer coisas reais associando coisas impossveis. Visto que, para Aristteles, associar coisas impossveis significa formular uma contradio, sua definio quer dizer que o enigma uma contradio que designa algo real, em vez de no indicar nada, como de regra. COLLI, G. O nascimento da filosofia. Campinas: Unicamp, 1996 (adaptado). Segundo o texto, Aristteles inovou a forma de pensar sobre o enigma, ao argumentar que

Questão 90
2017Filosofia

(ENEM PPL - 2017) Em um governo que deriva sua legitimidade de eleies livres e regulares, a ativao de uma corrente comunicativa entre a sociedade poltica e a civil essencial e constitutiva, no apenas inevitvel. As mltiplas fontes de informao e as variadas formas de comunicao e influncia que os cidados ativam atravs da mdia, movimentos sociais e partidos polticos do o tom da representao em uma sociedade democrtica. URBINATI, N. O que torna a representao democrtica? Lua Nova, n. 67, 2006. Esse papel exercido pelos meios de comunicao favorece uma transformao democrtica em funo do(a)

Questão 8
2016Filosofia

(ENEM PPL - 2016) Estamos, pois, de acordo quando, ao ver algum objeto, dizemos: Este objeto que estou vendo agora tem tendncia para assemelhar-se a um outro ser, mas, por ter defeitos, no consegue ser tal como o ser em questo, e lhe , pelo contrrio, inferior. Assim, para podermos fazer estas reflexes, necessrio que antes tenhamos tido ocasio de conhecer esse ser de que se aproxima o dito objeto, ainda que imperfeitamente. PLATO.Fdon.So Paulo: Abril Cultural, 1972. Na epistemologia platnica, conhecer um determinado objeto implica

Questão 13
2016Filosofia

(ENEM PPL - 2016) Enquanto o pensamento de Santo Agostinho representa o desenvolvimento de uma filosofia crist inspirada em Plato, o pensamento de So Toms reabilita a filosofia de Aristteles at ento vista sob suspeita pela Igreja , mostrando ser possvel desenvolver uma leitura de Aristteles compatvel com a doutrina crist. O aristotelismo de So Toms abriu caminho para o estudo da obra aristotlica e para a legitimao do interesse pelas cincias naturais, um dos principais motivos do interesse por Aristteles nesse perodo. MARCONDES, D. Textos bsicos de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. A Igreja Catlica por muito tempo impediu a divulgao da obra de Aristteles pelo fato de a obra aristotlica

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